quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Noites de Jogos, diversão com conteúdo

Noites de Jogos, diversão com conteúdo

Venha se divertir e aprender de uma forma altamente descontraída:

Venha jogar:
• Scrabble

• Xadrez

• War

• Uno

• Star War (jogo em rede)

• Nintendo Wii

Diversão e contéudo além de música e excelente ambiente para conversas.
Serviço:


Noite de Jogos, Diversão com Conteúdo

Entrada Franca

Local: Nova Acrópole

End: Av. Almirante Barroso, 2300 (em frente ao Bosque) Tel. (91) 3276-4793 e 8877-0560

E-mail: novacropolebelem@gmail.com

Horário de Atendimento: Segunda a sexta 19-22, Sábado 8-12h e 15-22h

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O resgate da memória da cidade em 'Belém: Patrimônio Histórico e Cultural'

Reunindo painéis fotográficos que retratam o conjunto arquitetônico da cidade por meio de seis monumentos tombados da capital paraense, a exposição Belém: Patrimônio Histórico e Cultural, permanece com visitação aberta, no Escritório da Alcoa.


Feliz Lusitânia


A mostra reflete o olhar de sete fotógrafos locais e pretende estimular a preservação da memória histórica e cultural de Belém, através de imagens do Complexo Feliz Lusitânia, Mercado Ver-o-Peso, Theatro da Paz, Praça Batista Campos, Palacete Bolonha e Escritório Alcoa.



“A preservação da cultura é muito importante. Como Belém é rica em história arquitetônica, a exposição representa esse valor e o cuidado com o nosso patrimônio, que deve ser constante”, explica José Fernandes, curador da mostra que trabalha há mais de 12 anos com artes gráficas em Belém.


Os registros foram feitos por: Ariane Almeida, Cristiano Vilhena, Gustavo Quintela, Ivy Figueira, Luciana Nahum, Renata Aguiar e Virgínia Brandão.


As visitas devem ser agendadas através do email: andresa.moraes@alcoa.com.br.

Sonia Nascimento retorna aos palcos com o show 'Invento'

      Fevereiro promete muita música durante as sextas do mês. Trata-se do show “Invento”, primeiro ato do Projeto Sopro dos Ventos, produzido pela cantora Sonia Nascimento. A estréia acontece no dia 04, no palco do Sesc Boulevard. O show permanece em cartaz nos dias 11, 18 e 25 de fevereiro, sempre às 19h.



“Invento” é o primeiro show do Projeto Sopro dos Ventos, que objetiva a gravação de um CD e show’s de circulação pela cantora, ainda em fase de elaboração. Contemplado pelo edital Prêmio Secult de Música 2009, o show a traz de volta aos palcos, depois de uma longa temporada ausente das noites de Belém.
Show Invento

      Ela que já foi figura presente nos eventos musicais da cidade, retorna agora mais madura e investindo na carreira solo. Nos anos 90, Sônia Nascimento foi vocalista das bandas Jardim Elétrico e Florbella Spanka, que trabalhavam uma MPB Eletrificada/RockRoll/POP.

     Sempre fã de MPB, Sônia diz que é com este conceito que se reinventa. Além de trabalhar com novos compositores, ela também coloca no repertório deste novo projeto composições feitas a partir dos anos 2000 e uma do seu repertório antigo.

     “Vou cantar José Miguel Wisnik, Maurício Pereira, Nei Lisboa, Paulinho Moska, Dulce Quental, Zeca Baleiro e Fagner, kassin, Renato Torres e Edyr Gaya”, avisa.

      O show será um espetáculo de possibilidades rítmicas e visuais. Por isso, Sônia pede ao público que deixe sua mente livre das lembranças do passado, pois verão uma nova cantora, apesar de continuar carregando as mesmas teorias.

     “Canto o que gosto sem preconceito, o que me emociona. Canto por ser feliz e fazer as pessoas pelo menos naquele momento sentirem-se felizes”, completa.


Texto: Assessoria de Imprensa


Serviço:

Show “Invento”, com a cantora Sônia Nascimento

Data: 04, 11, 18 e 25 de fevereiro (sempre as sextas)

Horário: 19h

Local: Sesc Boulevard – Av. Boulevard Castilho França, 522/523

Entrada Franca

Homenagem a Michel Echenique

Pai, foste Guardião;


dá-nos tua bandeira;


que o porte seja a missão,

e tua arte, a companheira.



Pai, teu clarim dissemina,

tua voz ecoa, poderosa.

Teu riso ressoa e ilumina

e ensinas com tua vida honrosa.



Os teus filhos, como herança,

trazem brios, trazem brilho,


e o estandarte de esperança

mostra que avançam teus filhos.



Pai, tua benção é a Glória.


Tua intensa e plena entrega


dá-nos o dom da memória


do que, à vida, nada nega.




Tão grande o espaço que deixas...

Tão grande o teu coração...


De viver forte e sem queixas,

De partir em plena ação...


Pai, teu rastro é pura História...

Bravo caminhar, teu passo.

Sobre o tempo, és vitória...


És desbravador do espaço.



Pequeno, nosso coração,

para te guardar, se expande.

Que te honre o guardião,

ao fazer-se também grande.
Michel Echenique


Poesia em Homenagem ao Filósofo Michel Echenique, que Fundou a Escola de Filosofia Ativa Nova Acrópole no Brasil.

Autora: Lúcia Helena Galvão

Filósofa e Diretora da Nova Acrópole - DF

 






Sobre o Ensinamento

Sobre o Ensinamento

Para ler todas as mensagens anteriores e também pesquisar por temas, visite o blog http://mensagensdodia-denny.blogspot.com/

Sânscrito - A Linguagem dos Deuses

Sânscrito - A Linguagem dos Deuses




Escuta, ó Senhor das águas misturadas! o imóvel dispersa-se. E o movente permanece.

Basavanna (século XII)

A LINGUAGEM DOS DEUSES

         O sânscrito é uma língua clássica da Índia. É a língua litúrgica do Hinduísmo, do Budismo e do Jainismo e uma das 23 línguas oficiais da Índia. Sendo uma das mais antigas línguas indo-europeias, a sua influência é sentida nos principais idiomas ocidentais, estando na origem de quase todas as línguas europeias à excepção do finlandês, estónio, húngaro, turco e basco.

        Tal como o latim e o grego na Europa Ocidental e o chinês clássico na Ásia Oriental, o sânscrito é considerada a base da maioria das línguas Indianas e está também presente em diversas línguas actuais não indianas como o vietnamita e o tailandês, entre outras. Sir William Jones, em 1786 num discurso proferido na Asiatic Society em Calcutá, considerou mesmo que o Sânscrito, o Grego e o Latim terão surgido de uma fonte comum, entretanto perdida.

        Sem dúvida que parte significativa da expansão do sânscrito e da propagação do seu impacto se deve ainda ao facto de as escrituras budistas, nomeadamente as da linha Mahayana, terem adoptado esta forma escrita. Por esta via, o impacto da língua estendeu-se ao Tibete, China e outros países do extremo oriental da Ásia.

      A sua presença na vida quotidiana do sub continente é ainda bem patente, tendo sido adoptado para o hino e diversos outros marcos de soberania e instituições, evidenciando assim uma função de língua franca e unificadora entre todos os indianos, contribuindo para cimentar o sentido de nacionalismo pós-independência. Em acréscimo, todas as descobertas e desenvolvimentos científicos indianos são denominados em sânscrito, à semelhança do que no ocidente se regista com o latim e o grego.

      Apesar de ser primeira língua de menos de 10.000 pessoas e ser segunda língua de cerca de 200.000, o sânscrito é considerado o repositório das escrituras Hindus, e a sua utilização é comum em rituais religiosos e mantras. Actualmente, diversos esforços estão a ser realizados para tornar o sânscrito uma língua viva e utilizada de forma quotidiana em maior escala.

     Pela sua sintaxe, o sânscrito é considerado uma língua ideal para programação informática, sendo a sua estrutura regular e matemática considerada uma característica assaz valiosa para esse efeito.

HISTÓRIA

         «O sânscrito é uma linguagem para expressar Aquilo que transcende as palavras», o que pode levar a que, a uma única palavra, corresponda uma ideia complexa (p.ex.: karma, samsara e tantas outras), advindo daí nítidas dificuldades de tradução. Assim sendo, o conhecimento do sânscrito mostra-se essencial para aprofundar a compreensão da religiosidade e filosofia de origem indiana.

         A palavra «sânscrito» pode significar «aquilo que foi bem feito», «refinado», «consagrado», «santificado» e assume popularmente o significado de «a linguagem dos Deuses». O seu alfabeto - o devanagari, «a escrita da cidade dos Deuses» - é uma escrita alfabeto-silábica usada desde o século XII por diversas línguas como o hindi, o kashmiri e o nepali, entre tantas outras. No entanto, virtualmente, todos os sistemas de escrita do sul da Ásia terão sido usados para a produção de textos em sânscrito sendo os mais antigos (século III a.C.) atribuídos ao imperador Ashoka, um dos grandes impulsionadores do budismo.

          Entre as formas simplificadas de sânscrito destaca-se o Pali, língua na qual foi registado o cânone do budismo theravada.

          O sânscrito pode ser dividido em Clássico e Védico e o mais antigo tratado gramatical que se conhece, Ashtadhyayi da autoria de Panini, remonta ao século V a.C., tendo sido, posteriormente, comentado por diversos autores, entre os quais Patanjali. No entanto, o desenvolvimento do sânscrito terá sido iniciado cerca de 1500 a.C., sendo nesta língua os manuscritos mais antigos da literatura universal - os Vedas. É de salientar que existem evidências que apontam para uma tradição oral «védica» anterior à forma escrita, consequência directa do facto de estes ensinamentos serem considerados incriados e eternos, «a linguagem da realidade» e revelados aos rishis - indivíduos dotados de uma capacidade especial de percepção destes sons eternos. Cada palavra apresenta, assim, um significado inato e eterno, mostrando o seu poder místico quando correctamente pronunciada. Consequentemente, um aprendizado ou repetição errónea dos Vedas era considerado um pecado potenciador de nefastos e imediatos efeitos. Trabalhos recentes, nomeadamente o de Vagish Shastri, propõem o desenvolvimento de um método mnemónico de aprendizagem do sânscrito, baseando-se, para isso, numa gramática de características matemáticas.

          O sânscrito védico apresenta claras semelhanças com o Avestan, base das escrituras do Zoroastrismo. O núcleo dos quatro Vedas - «conhecimento» ou «corpo de conhecimento», em sentido literal - é composto por mantras e textos religiosos.

          O Rig Veda («Sabedoria dos Versos») regista um estágio prematuro da religião védica e inclui referências a eventuais acontecimentos históricos, sendo a sua composição datada entre 1700 a.C. e 1100 a.C. No entanto, diversos teóricos, tais como Bal Gangadhar Tilak, encontram neste texto referências astronómicas tão antigas quanto o ano 4000 a.C. É ainda no Rig Veda que se apoiam diversos opositores da Teoria da Invasão Ariana, segundo a qual, os habitantes dos vales do Indus e do Sarasvati - dravidianos - terão sido invadidos e dominados por nómadas - arianos. No entanto, de acordo com o Rig Veda, estes dois povos sempre coexistiram. Desde a sua redacção, o Rig Veda tem sido dividido em duas versões: o Samhitapatha (para recitação) e o Padapatha (para memorização).
 
          A tendência interpretativa actual do Rig Veda baseia-se numa vertente mais simbólica e mística, assente em processos transcendentais, numa perspectiva infinita do universo e numa categorização do conhecimento em inferior (relacionado com os objectos) e superior (relativo ao sujeito que percebe).

          O Sama Veda («Sabedoria dos Cânticos») é o segundo mais importante Veda e consiste, principalmente, de hinos retirados do Rig Veda e destinados a serem cantados pelos sacerdotes no decorrer das cerimónias religiosas. Existem, no entanto, algumas variações entre os textos de estes dois Vedas, sendo que a versão constante no Sama Veda aparenta ser mais antiga e original que a do Rig Veda.

           O Yajur Veda («Sabedoria dos Sacrifícios») inclui textos religiosos relativos à liturgia, rituais e sacrifícios e execução dos mesmos. Existem duas samhitas (colecções), Shukla e Krishna, incluindo, o primeiro, comentários adicionais e instruções detalhadas. O Shukla Yajur Veda apresenta duas variantes «regionais» e do Krishna Yajur Veda existem quatro versões. É nesta última colecção, Krishna Yajur Veda, que se pode encontrar o conhecido Gayatri mantra:

Om, bhuh, bhuvah, svah

tat savitur varenyam, bhargo

devasya dhimadhi, dhiyo yo nah pracodayat.

Om svah

(«Meditamos sobre a Luz Divina do adorável Sol da Consciência Espiritual que estimula nosso poder de percepção espiritual.»)

            Para além da perfeição linguística decorrente da sua característica matemática, já anteriormente mencionada, algo mais faz com que o sânscrito perdure, apesar dos milénios decorridos, e ganhe um novo interesse no mundo actual. A capacidade que esta língua mostra para excitar o cérebro é complementada com o poder revelado para tocar o coração de todos quantos a ouvem, estudam e praticam


          O Atharva Veda («Sabedoria dos Sacerdotes Atharvan»), do qual existem actualmente duas versões, terá sido composto por dois grupos de rishis - apesar de algumas tradições atribuírem parte deste Veda a outros rishis - e representa uma tradição paralela e independente da do Rig Veda e do Yajur Veda. Dos principais rituais cobertos pelo Atharva Veda destacam-se os de casamento e funeral. É também no Atharva Veda que surgem as primeiras referências médicas na literatura indiana, sendo identificadas as causas de diversas doenças e apontada a sua cura. Alguns autores defendem mesmo a teoria de que este será um dos textos mais antigos em que é descrita a função e utilização de antibióticos. Em acréscimo, este texto apresenta o relato de diversos conflitos e regista, de forma descritiva, diversas armas utilizadas nos mesmos. Parte das mais significativas contribuições para o pensamento filosófico ariano surge neste Veda, sendo abordada, nomeadamente, a origem das coisas. Sendo um ensinamento transmitido, inicialmente, de forma oral, o mesmo terá sido corrompido por adições posteriores. No entanto, os hinos do Atharva Veda são consensualmente datados dos séculos XII a.C. a X a.C. (reinado dos Kurus).

            O final do período védico é marcado pela composição dos Upanishads (comentários aos Vedas que pretendem expressar a essência dos mesmos, elaborados nos séculos VII a.C. a V a.C.), revelando estes um conteúdo activador de uma mudança de orientação filosófica e religiosa, passando a ser privilegiado o ascetismo interior, o ser humano e as antigas técnicas de yoga e meditação dos drávidas em detrimento do culto exotérico e ritualístico ariano, como forma de ultrapassar maya (a ilusão da realidade percebida pelos sentidos) e unir atman (a alma) a Brahman (a verdade suprema).

          A forma mais significativa de Sânscrito Clássico, pós-Védico, surge nas grandes epopeias hindus Mahabharata e Ramayana.

          O Mahabharata (A Grande Índia), inicialmente denominado Jaya (Vitória) e iniciado nos séculos IV a.C. ou III a.C., é o maior épico da literatura mundial (oito vezes a Ilíada e a Odisseia juntas) e inclui a obra mais conhecida no ocidente, o Bhagavad Gita (o Canto do Abençoado). Tradicionalmente, a sua autoria é atribuída a Vyasa. Contudo, este terá sido o autor apenas da primeira composição tendo esta recebido acréscimos ao longo dos séculos, tornando-se assim num autêntico repositório cultural, mitológico, religioso e filosófico de toda a cultura hindu. Em termos gerais, a obra retrata o conflito registado entre os Pandavas e os seus primos Kuravas pelo controlo de Hastinapura e o papel de Arjuna e do seu mestre, Krishna, no desenrolar dos acontecimentos.

Bhagavad Gita

         Apesar de menor que o Mahabharata, o Ramayana (O Caminho de Rama) é equivalente a duas vezes a Ilíada e a Odisseia juntas, sendo a sua autoria atribuída a Valmiki (século IV a.C.). Tal como o Mahabharata, também o Ramayana evoluiu primeiro sob a forma oral, tendo sido passado à escrita muitos séculos depois da sua origem. O Ramayana ajudou ao desenvolvimento de uma religião mais popular e devocional e mais liberta dos sacrifícios. A obra retrata o exílio de Rama (inicialmente príncipe e, mais tarde, identificado com a sétima encarnação de Vixnu), o rapto da sua esposa, Sita, por Ravana, rei dos Rakshas, bem como a guerra de Lanka. A narrativa apresenta-se ainda como um conjunto de preceitos morais e éticos, orientadores da conduta e relacionamento humanos, assentando na observância do dharma.



A IMPORTÂNCIA DO SÂNSCRITO

Para além da perfeição linguística decorrente da sua característica matemática, já anteriormente mencionada, algo mais faz com que o sânscrito perdure, apesar dos milénios decorridos, e ganhe um novo interesse no mundo actual.

A capacidade que esta língua mostra para excitar o cérebro é complementada com o poder revelado para tocar o coração de todos quantos a ouvem, estudam e praticam. É esta ligação linguística com os arquétipos, este acesso directo aos planos superiores, esta via dupla - da cabeça e do coração - que identifica verdadeiramente o sânscrito como a "linguagem dos deuses".



Pedro Denis

Fonte: http://www.nova-acropole.pt/curso.html



sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Teste sua vocação

     Todos temos uma vocação?. Como podemos saber aquela que é a nossa?
    
     A Vocação é um assunto de máxima importância para o ser humano e o seu desenvolvimento, em todos os aspectos da sua vida. Embora a palavra “vocação” seja hoje considerada como um luxo para o qual não se tem muito tempo, ela representa muitas questões estratégicas que ultrapassam qualquer outra prioridade.
Teste sua Vocação
    
    Vocação tem relação com saúde, com êxito, com realização, com felicidade, com benefício, com eficiência, com crescimento, com juventude e com muitos outros aspectos de enorme importância para todos nós.

    ENTRADA FRANCA

12/02 - SÁBADO - 20H

Local: Nova Acrópole

End: Av. Almirante Barroso, n 2300 (em frente ao Bosque)

Contato: 3276-4793
 






Programação especial marca o aniversário de dois ícones culturais da cidade

      Dois monumentos culturais da cidade interligados pelo palco, sonoridade, sensibilidade e pela magia da expressão, nasceram no mesmo dia. Um compõe o outro: a casa e o artista.


     No dia 15 de fevereiro, Belém celebra os 133 anos do Theatro da Paz e o 106° aniversário do Maestro Waldemar Henrique.

     A data será comemorada com um Recital de homenagem a esses dois ícones culturais, que acontece na noite de terça-feira, a partir das 20h, no próprio Theatro da Paz.

     Na programação, estarão músicas do maestro interpretadas por Carmen Monarcha e Patricia Oliveira, acompanhadas da soprano Ana Maria Adade. O repertório contará com canções tradicionais e raras, entre elas: “Suave Spleen”, “Maracatu”, “Nega Fulô”, “Senhora dona Sancha” e “Exaltação”.


Waldemar Henrique e o Teatro da Paz
Histórico
           Fundado em 15 de fevereiro de 1878, o Theatro da Paz é símbolo da Belle Époque e marco histórico e arquitetônico da cidade, já tendo abrigado diversos espetáculos de artistas do Brasil e do mundo, como o compositor de Carlos Gomes e o Ballet Kirov.

          Depois de passar por diversas reformas, completa 133 anos de funcionamento, considerado um dos teatros mais tradicionais do país.

         Já o Maestro Waldemar Henrique tem legado artístico que transita entre a música popular e a música erudita, porém carregado de aspectos amazônicos, o que pode ser observado nos clássicos “Taja-Panema” e o “Tamba-tajá”.

        O maestro, imortalizado pela cultura popular, mesmo fazendo canções mais rebuscadas, conseguiu mesclar os dois extremos e ser um dos músicos mais importantes da região.

Texto: Assessoria de Imprensa, da Secult

Serviço:


Recital em comemoração aos 133 anos do Theatro da Paz e o 106° aniversário do Maestro Waldemar Henrique



Data: 15 de fevereiro (terça)


Horário: 20h


Local: Theatro da Paz


Entrada Franca

Fonte: http://www.guiart.com.br/

Orquestra paulista abre 3ª edição do projeto Concertos para Belém

Luciana Medeiros, do blog Holofote Virtual

       O grupo paulista fundado há quase nove anos pelo trompista Adalto Soares e sua esposa, a percussionista Silvia Zambonini Soares, vem se destacando em importantes festivais, como o de Campos do Jordão e de Londrina. Mais recentemente realizou a terceira turnê pela Europa, com apresentações na Espanha, Holanda e Alemanha.


     Com um repertório variado e contagiante, que inclui de R. Strauss a Vinícius de Moraes, o grupo irá entusiasmar a todos que assistirem ao espetáculo. De acordo com a Musikart, a Orquestra de Metais “Lyra Tatuí” consagra-se pela alta qualidade técnica. “Surpreende por sua forma inesperada e uma instigante harmonia entre a leveza e o vigor, caracterizados em suas criativas apresentações”.

     Formada por alunos da rede pública de ensino de diversos locais da comunidade da cidade de Tatuí-SP, com idade entre 6 e 19 anos, a Lyra Tatuí também vem sendo citada no meio artístico como exemplo bem sucedido de formação pela música.

     No domingo, 13, também haverá apresentação da orquestra, na Praça da República, a partir das 10h30, como parte integrante da segunda edição do Projeto Música Para Todos. “A apresentação do Lyra Tatuí na Praça será interativa e promete seduzir o público presente”.

Serviço:


"Concertos para Belém III", com a Orquestra Paulista


Data: 11 de fevereiro (sexta)


Horário: apartir das 20h


Local: Theatro da Paz


Ingressos: distribuídos na bilheteria do teatro no dia do evento, a partir das 9h


Apresentação Especial da Orquestra: 13 de fevereiro, a partir das 10h30, na Praça da República.


Programação Gratuita

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Papos e Atitudes em "Como se Tornar um Herói Cotidiano"

Papos e Atitudes em "Como se Tornar um Herói Cotidiano"




Papos e Atitudes vai aborda o resgate dos valores atemporais de justiça, honra e dignidade, das virtudes como um todo, pois todo homem é um Herói cotidiano capaz de mudar a si mesmo e ao mundo através de ações conscientes e descontaminadas de egoísmo e materialismo.




Dentro de um contexto filosófico, descobrindo que a aventura de viver a busca do conhecimento, do mistério através da sabedoria é o que nos proporciona um sentido de vida.


Serviço

Como se Tornar um Herói Cotidiano


Local:Nova Acrópole, Almirante Barroso, nº 2300 (em frente ao Bosque)

Data: 07 de fevereiro de 2011



Mais informações:



3276-4793 ou 8877-0560 MSN msnacropole@gmail.com

Blog www.novacropolebelem.com.br


Site www.acropole.org.br

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Thor - o Filme!!!!!

Thor - O Filme
Estreia em 06 de março nos Estados Unidos, o filme do Super Heroi Thor. O filme tinha previsão de estréia apenas para julho mas devido ao atraso de Homem Aranha 4, os produtores da Marvel Resolveram adiantar a estréia do Filho de Odin nos Cinemas.

Veja a ficha Ténica e a sinopse do Filme:

Direção: Kenneth Branagh


Roteiro: Ashley Miller,Don Payne,Mark Protosevich,Zack Stentz

Elenco: Colm Feore, Chris Hemsworth (Thor), Rene Russo (Frigga), Ray Stevenson (Volstagg), Stellan Skarsgård, Kat Dennings, Tom Hiddleston (Loki), Idris Elba (Heimdall), Anthony Hopkins (Odin), Natalie Portman (Jane Foster), Matthias Schweighöfer, Joshua Dallas (Frandal), Jaimie Alexander (Sif)

Sinopse: O deus Thor inicia uma antiga guerra no reino celeste de Asgard, devido à sua arrogância. Acaba sendo exilado na Terra por seu pai, Odin, como punição. Uma vez aqui ele descobre o que é ser um verdadeiro heroi, e de quebra tem que enfrentar um dos maiores vilões de seu mundo, que decide invadir a Terra.

Thor Revoltado com Odin



Confira o Trailler:

Vem ai o novo Homem Aranha....

        Para quem gostou dos três filmes anteriores do Homem Aranha (e para quem não gostou), pode esquece-los. Os executivos da Marvel resolveram reiniciar a série e colocar o Cabeça de teia de volta aos tempos de Colégio.
       As novas aventuras do amigo da vizinhança serão ambientadas no seu periodo clássico, ou seja, Peter Parker tendo que salvar o mundo entre uma aula e outra. Mas os fãs que acharem isso estranho, digo que não é,pois as historias do Homem Aranha começam quando o mesmo tinha apenas 15 anos, ou seja, entrando no que seria para nós o ensino médio.
      Os personagens para a nova série, são praticamente os mesmo da trilogia anterior, com exceção de Mary Jane que não será o par romântico de Peter e sim a sua namorada oficial dos quadrinhos Gwen Stacy.


Homem Aranha 4

 Fotos do Cabeça-de-Teia invadiram a Internet nos últimos dias, mas nenhuma delas nos permitiu ver com detalhes o novo uniforme do heroi.
O problema foi resolvido pelo site On Location News, que divulgou uma série de imagens de Andrew Garfield (ou seu dublê) no set do filme em Los Angeles.

 As novas fotos revelam mais detalhes do uniforme, que agora possui um visual muito mais plástico se comparado ao utilizado nos longas dirigidos por Sam Raimi.


Novo Homem Ananha
       O longa, ainda sem título e sem roteiro oficial divulgado, chega aos cinemas em 03 de julho de 2012. A direção é de Marc Webb. Andrew Garfield, Emma Stone e Rhys Ifans estão no elenco.


Andrew Garfield - Novo Homem Aranha


sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O MISTÉRIO DE ATLÂNTIDA

O MISTÉRIO DE ATLÂNTIDA


Os Mistérios da Atlântida
 O mundo esconde muitos mistérios, principalmente dentro da gente, e se você é daqueles que adora desvendá-los, não pode perder esta oportunidade de saber mais sobre o mundo encantado de Atlântida.

ENTRADA FRANCA

05/02 - SÁBADO - 20H

Local: Nova Acrópole

End: Av. Almirante Barroso, n 2300 (em frente ao Bosque)

Contato: 3276-4793

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A neurociência da espiritualidade

     O cientista americano Kevin Nelson explica ao site de VEJA o que acontece no cérebro de quem, na iminência da morte, relata ter antevisto o Além. E adianta: 'o mistério da espiritualidade continua'.

        No filme Além da Vida, dirigido por Clint Eastwood, a jornalista vivida por Cécile de France é tragada por um tsunami na Ásia e quase morre afogada. Na iminência da morte, a personagem enxerga vultos de pessoas vagamente familiares sob uma luz difusa. Ao 'voltar à vida', tem a impressão de que acaba de passar por uma experiência espiritual e conclui ter antevisto o 'outro lado'. Todo ano acontecem incontáveis casos assim: pessoas em risco de vida enxergam parentes e amigos envoltos em luzes ou têm a sensação de sair do próprio corpo.


        A ciência define estas experiências de quase morte como resultado da diminuição do fluxo sanguíneo no cérebro, o que provoca alterações momentâneas na mente. “Em casos de quase morte, os estados de consciência podem se misturar, provocando reações como paralisia e alucinações”, explica o neurocientista americano Kevin Nelson, autor do livro The Spiritual Doorway in the Brain – a Neurologist’s Search for the God Experience (O Portal Espiritual no Cérebro – a Busca de um Neurologista pela Experiência Divina, sem previsão de lançamento no Brasil).

       Na obra, Nelson explica a ciência por trás das experiências de quase morte, mas não descarta o papel da fé e da espiritualidade. "Mesmo se nós soubéssemos o que faz cada molécula cerebral durante uma experiência de quase morte, ou qualquer outra experiência, o mistério da espiritualidade continuaria." Em entrevista ao site de VEJA, Nelson revela como nosso cérebro cria essas visões e diz que, apesar de tudo, ainda espera que exista vida após a morte.


The Spiritual Doorway in the Brain

O autor do livro, o neurologista Kevin Nelson, é professor da Universidade de Kentucky

      Por que os relatos de pacientes que passaram por situações de quase morte são tão parecidos? Porque a causa é a mesma. A cada segundo, o cérebro regula a quantidade de sangue que circula dentro dele. Se o fluxo sanguíneo diminui, o cérebro encara isso como uma crise e aciona mecanismos que controlam a passagem entre os estados de consciência. Normalmente, nosso cérebro tem três estados de consciência: a vigília, quando estamos acordados, o sono leve e o sono profundo. O cérebro mantém esses estados bem separados. Mas o processo é diferente em pessoas que tiveram uma experiência de quase morte. Nesses casos, em vez de passar diretamente do sono para a vigília, o 'interruptor' pode misturar os estados de consciência. Ou seja, ela não está totalmente dormindo e nem acordada. Em um momento de crise, reações como paralisia e alucinações podem se manifestar.

       Como o senhor explica a sensação de estar fora do corpo ou a luz no fim do túnel? Durante a experiência de quase morte, o sistema que ativa o sono pode ser estimulado, desativando a região do cérebro ligada à percepção espacial e causando essas experiências extracorpóreas. No caso da luz do fim do túnel, quando o cérebro é privado de sangue – o que pode ocorrer no caso de um desmaio ou parada cardíaca –, o fluxo sanguíneo também diminui nos olhos, o que pode dar a impressão de que há um túnel com luzes borradas.

     Há alguma diferença entre voltar da morte e a experiência de quase morte? Para um neurologista, não existe essa opção de voltar da morte. Se o seu cérebro está morto, você está morto. Quando o cérebro morre é porque os neurônios morrem, as células nervosas morrem. O que acontece é que o cérebro pode continuar a funcionar com sua capacidade limitada. É como que só houvesse uma goteira de fluxo sanguíneo no cérebro. Em alguns casos, podem pensar que o paciente morreu, mas não é o caso. O cérebro continua bem vivo.

    A experiência de quase morte só ocorre em pessoas que passam por situações limite? Isso é interessante porque, na maioria das vezes, a experiência de quase morte é causada por um desmaio. Sabemos que um desmaio pode provocar uma experiência parecida com a de quase morte. Nos Estados Unidos, um terço da população vai desmaiar alguma vez na vida, o que torna a experiência de quase morte ou a experiência espiritual uma situação comum. Ao observar os registros médicos das pessoas que tiveram uma experiência de quase morte, apenas metade delas estava em perigo médico real. Outra metade pensou estar em perigo, mas não estava em uma situação médica grave.
Experiência de Quase Morte

     O senhor acha que ciência e religião estão se aproximando? Eu não acho que, nesse caso, a ciência e a religião estão em conflito. Na verdade, estou interessado em saber como o cérebro funciona. A ciência pode dizer como o cérebro funciona, mas não pode dizer por que ele funciona desse jeito. Mesmo se nós soubéssemos o que faz cada molécula cerebral durante uma experiência de quase morte, ou qualquer outra experiência, o mistério da espiritualidade continuaria existindo. E sempre haverá um espaço para a fé de cada um.

     Qual o futuro da neurociência da espiritualidade? Será muito empolgante. Hoje nós temos equipamentos para analisar o cérebro com os quais nem poderíamos sonhar há vinte anos. Podemos ver de perto como são as atividades cerebrais. Acho que a neurociência da espiritualidade ainda está no início e que descobertas muito empolgantes estão no nosso horizonte.

     Qual a importância de entender as funções neurológicas da espiritualidade? É muito importante. Ao entender como o cérebro funciona durante experiências significativas é que poderemos saber verdadeiramente o que significa ser humano, no sentido moderno.

     O uso de drogas também pode provocar situações parecidas com a experiência de quase morte? Sim. Por exemplo, a quetamina, que é um medicamento utilizado rotineiramente como anestésico, pode causar experiência extracorpórea. Mas não existe uma única droga capaz de produzir todo o fenômeno do que pensamos ser a experiência de quase morte. Muitas pessoas têm experiência de quase morte sem ter nenhum tipo de medicamento em seu sistema.

       Podemos dizer que o processo de experiência de quase morte é parecido com um sonho? A experiência de quase morte usa frequentemente alguns dos mecanismos utilizados nos sonhos. Mas não é correto comparar a experiência de quase morte com o sonho que temos toda noite. As alucinações do processo de quase morte podem parecer com sonhos lúcidos, que ocorrem enquanto as pessoas estão conscientes.

      Como o senhor se interessou pelo tema? Há trinta anos, quando ainda era um residente de medicina, um paciente me trouxe uma fotografia de uma cena que ele mesmo havia pintado após uma experiência de quase morte. Na imagem, ele estava deitado no quarto da UTI, e no pé da cama estava uma figura que representava o diabo. Entre ele e o diabo, havia um anjo guardião. O diabo estava disposto a levar sua alma. Jesus chegou e o salvou. Na ocasião, ele achou que toda essa situação foi responsável por sua recuperação. E sentiu-se mais poderoso por conta disso. Guardo esta foto até hoje.

       Por que outros cientistas têm receio em abordar o assunto? Infelizmente, neurologistas não tendem a se interessar por experiências subjetivas. Eles estão muito mais interessados em olhar para as células em um microscópio.

      Seu trabalho pode ser considerado provocativo. E o senhor escreveu que pretende continuar provocando controvérsia. Por quê? As pessoas têm várias perguntas. Ninguém tem todas as respostas. Essa é uma área que temos que pensar permanentemente. Nós precisamos continuar discutindo sobre como o cérebro realmente funciona.

      O senhor acredita que existe vida após a morte? Eu realmente espero.

Fonte: Revista VEJA

Leia Mais !!!!!!!!!!!!!!!!!!1

A Moça do Táxi – Uma amante de Belém

Belém completa seus 400 anos, e nada melhor do que reforçamos nosso amor pela cidade. Esse amor e carinho pela capital da Amazônia, podemo...