domingo, 17 de outubro de 2010

Cirio 2010



Novamente em outubro a cidade se enfeita e o clima muda em Belém. Novamente as ruas ficaram lotadas e cheias de devoção e respeito a padroeira dos Paraenses. Novamente milhares de pessoas vão as ruas e cumprem suas promesas e renovam suas crenças e convicções.




Esse renovar de convições também acontece durante e depois da procissão por aqueles que não estão ali para simplesmente acompanhar a santa. Esses são os voluntarios que auxiliam a cruz vermelha. Este ano esse número ultrapassou o marca das 10 mil pessoas.

Oque move esses voluntarios? Acredito que seja uma forma diferente de devoção. Uma devoção a um pulsar da alma que se realizar ao ajuda o próximo. Afinal teria algum sentido para a nossa mentalidade comum de auxiliar alguém quando poderia estar ali para simplesmente agradeçer a uma benção divina? Infelizmente vivemos em um mundo onde o trabalho voluntario é pouco entendido e principalmente vivido.
Durante o Cirio a quantidade de pessoas assistidas pela cruz vermelha é enorme. Não é um trabalho facil e em alguns momentos é bastante conturbado. Mas toda a dificuldade e cansaço fisico é esquecido quando se faz necessário entrar em ação e salvar alguém e retira-lá do meio da multidão.
A resposta da maioria dos voluntarios, depois da batalha da procissão, foi de se sentir, apesar de esgotado, renovado.
Essa renovação, esse poder de conquistar novas energias da onde não sabiamos que tinhamos advém única e exclusivamente da capacidade humana de se lançar ao socorro do próximo. Talvez esse seja o nosso verdadeiro poder que é trazido junto com a satisfação do dever cumprido. E que possamos aprender mais está lição do mês de outubro, que podemos ser mais do que meros espectadores não apenas em uma procissão mas por que não da nossa vida e que sair da etapa de mero espectador é que vai fazer com quem possamos ser muito mais do que enxergamos hoje.


domingo, 30 de maio de 2010

O que nos Ensina Platão sobre o Amor?

O amor é um dos aspectos mais importantes de nossa vida e está presente em nossas conversas. Existem inúmeros filmes e canções sobre amores felizes e infelizes. Inúmeras vezes, as lágrimas ou a emoção nos embargam por razões de amor. Entretanto, o homem e a mulher de nossa época não concebem o amor como uma disciplina pendente, como algo para aprender, é somente um sentimento espontâneo: a paixão ou o desejo sexual. E, nas consultas a psicólogos, as perguntas mais comuns sobre o amor se referem a: como podemos ser amados? Nunca a: como podemos aprender a amar? Mas, a que chamamos amor? O amor é desejo sexual? É algo mais? É o mesmo que amar aos pais, aos filhos, aos amigos, a nosso companheiro, companheira? E o amor ao nosso cão, gato ou periquito? E o amor a nós mesmos é somente egoísmo? O tema é muito mais vasto do que nos sugere a primeira impressão. Platão dizia que o céu se move por amor. Dante, por acaso, argumentava como Platão quando dizia que era o amor que movia o sol e as estrelas? É o mesmo amor de uma pessoa que amar o trabalho, a Pátria? E o amor à justiça, à ciência, à arte? E o amor a Deus e o amor de Deus?Eros, o amor, é o tema do diálogo "O Simpósio", ou mais conhecido como "O Banquete", obra deste enorme filósofo que foi Platão. Platão nos situa num típico banquete grego, com suas duas partes: primeiro a comida em comum e logo a bebida em comum que era a desculpa para que o anfitrião oferecesse um entretenimento de caráter estético como o canto, a dança, a música, ou um diálogo de idéias, com seus discursos, reflexões. Neste caso, tratava-se de um banquete em que os convidados de Agaton, poeta que havia triunfado no último debate literário, proferiram um elogio do amor.Assim que acalmado o coro de admirações que havia suscitado o florido elogio a Agaton, Sócrates se desculpa humildemente de não pronunciar um discurso por não ser capaz de competir com os demais. Diz: "Eu acreditava tontamente que é necessário dizer a verdade a respeito do que se elogia, mas pelo visto não é assim e o que importa é acumular elogios exagerados, atribuindo ao amor o maior e mais belo que se possa encontrar, sem preocupar-se se é verdade."Com seu diálogo, Sócrates faz reconhecer a Agaton que suas palavras eram bastante ocas, pois escondiam contradições dentro de sua beleza e persuasão. Dizia Agaton que o amor era belo, bom e que ansiava, desejava, tendia ao belo, mas todo desejo representa anseio de algo, que é algo que não se tem, e que se apetece ter, ou o temos e talvez não sabemos se amanhã estará conosco e desejamos tê-lo sempre.Portanto, se Eros aspira ao belo não pode ser o mesmo belo, mas necessitado de beleza. E, portanto, não é um deus, pois não é possível um deus sem beleza. Esta refutação pode parecer ríspida, mas Sócrates a faz com humildade, e confessa que a ele ocorreu o mesmo, que ele acreditava que o amor era belo e bom, e foi Diótima, uma sacerdotisa que respondeu às suas inquietudes.Se o amor não é belo nem bom, será feio e mau? Certamente que não. O não ser belo nem bom não implica necessariamente ser feio e mau, como o não ser sábio não implica necessariamente ser ignorante. Entre beleza e feiúra, bondade e maldade - como entre sabedoria e ignorância há meio termo, e este é o caso do amor. Por ele, não tem que considerar, como faz a opinião comum, como um grande deus, já que não se pode negar aos deuses a beleza e a bondade. Não é um deus, nem um mortal, é um grande daimon, um intermediário entre deuses e mortais. A idéia é simples, o amor é o caminho, o elo de união com aquilo que chamamos perfeito, divino, formoso, serve de união e comunicação enchendo o vazio que existe entre o visível e o invisível. Por amor somos capazes de fazer e viver aquilo que o corpo biológico não pode conceber, é o heróico, por exemplo: por amor alguém deixa sua tranqüilidade e comodidade e entrega sua vida a serviço dos demais, seja curando enfermos, ensinando crianças. A atitude de serviço pode começar por varrer o chão, saber escutar ou resolver um problema ecológico, social, ou pôr um pouco de beleza física, de cortesia, são inspirações da consciência, do coração que não vem do materialismo egoísta, mas do amor.Em seguida, Diótima passa a descrever um mito sobre o amor. Quando nasceu Afrodite, os deuses celebraram com um banquete, e entre outros estava também o deus Poros, o filho de Inventiva, que significa o que tem recursos, abundância. Veio a mendigar na sala do festim Penia, a pobreza, a indigência. Poros, embriagado de néctar, o licor dos imortais, saiu do jardim a espalhar, com o sonho, os eflúvios. Estendido estava quando avistou Penia, a qual pensou que o melhor era aproveitar a oportunidade que lhe era oferecida e procurar um filho de Poros: Eros. Concebido neste dia do nascimento de Afrodite, o amor está sempre no cortejo da deusa. E por ser Afrodite extremamente bela, corresponde ao amor o ser amante do belo. De sua mãe tem, em primeiro lugar, o andar sempre em apuros, e por sua aparência não é, contra o que pensa a maioria, nada delicado e belo, pelo contrário, anda sempre esfomeado, descalço, eternamente dormindo no chão, sem outra cama que o chão, os caminhos ou os umbrais das portas. Não o encontraremos nem nos palácios, nem nos bancos, nem nas caixas fortes, não precisa de dinheiro, é humilde. De seu pai, em troca, tem o andar sempre à espreita do belo e do bom que não possui, e ser valente, perseverante e arrojado, apaixonado pela inteligência, fecundo em recursos, incomparável feiticeiro. Quem não reconhece nestas qualidades a força que o amor desperta em nós?Além do mais o amor anseia possuir um bem com a intenção de que dure para sempre. O amor se converte em apetite de imortalidade, e como consegue? A resposta tem grandes pretensões moralizantes ou metafísicas, mas arranca por inteiro o processo natural do amor físico. A natureza alcança a perpetuação com a procriação, com os filhos. A procriação é o único caminho da natureza para perpetuar-se. As rosas não são eternas, mas a cada primavera temos seu perfume limpo, jovem. Platão aplica esta mesma lei para a natureza espiritual: o anseio de geração não se limita ao corpo, mas tem sua analogia na alma. E, além do mais, a fecundidade da alma é muito superior à do corpo, e se manifesta, sobretudo, em obras de pensamento, arte, poesia e inventos de toda espécie. As pessoas dotadas dessa fecundidade - da alma -, se enamoram do belo - é o amor de um artista por sua criação ou de um mestre por seu discípulo - e por amor alguém se esforça em conduzir a pessoa, a pedra ou a idéia até a máxima perfeição, desenvolvendo todas as possibilidades latentes. É a idéia do amor como uma "paidéia" ou atividade formativa.A partir deste momento, a conversação alça vôo e começam a soar palavras de alta tensão: "mistério", "iniciação"... Há uma via a seguir para chegar à contemplação do belo em si. Mas se requer uma iniciação, uma subida através de etapas dialéticas: primeiro nasce o amor à beleza corporal, é uma educação estética, se ama um corpo, e mais além se vê que o belo não está circunscrito a um só corpo, é ver que a beleza de um corpo é irmã gêmea da do outro, e não só os seres humanos, mulheres e homens são belos, há beleza em tudo, na natureza: animais, montanhas e nuvens. Chega, em segundo, lugar o amor e a beleza das almas, a beleza moral, à conduta e é uma beleza muito mais preciosa. Assim, alguém prefere uma alma bela a um corpo belo, um bom caráter a uns olhos verdes, um coração sábio a umas longas pernas. Existe uma beleza interior e tem mais alta estima que a física. A partir de agora já é capaz de reconhecer o belo em todas as atividades e leis e se desenvolve o amor ao conhecimento, amar as projeções do espírito, da ciência, das artes e chegar ao supremo: o amor ao belo, que se oferece, de repente, quando se recorreu ao caminho anterior. De repente, se verá, como um relâmpago, uma beleza de natureza maravilhosa.A iniciação tem sido lenta e gradual, e a revelação, ao contrário é instantânea. Platão somente diz: "Beleza que existe eternamente, e nem nasce nem morre, nem mingua nem cresce; beleza que não é bela por um aspecto e feia por outro; nem agora bela e depois não; nem tampouco bela aqui e feia em outro lugar, nem bela para alguns e feia para outros. Nem poderá tampouco representar-se esta beleza como se representa, por exemplo, um rosto ou umas mãos, ou outra coisa alguma pertencente ao corpo, nem como um discurso ou como uma ciência, mas que existe eternamente por si mesma e consigo mesma. A sacerdotisa disse que este é o momento da vida, que mais que qualquer outro o homem deve viver: a contemplação da beleza em si." E o que já não é possível, pois pertence à ordem do êxtase místico, é descrevê-lo, é êxtase, pois transcende, é sair fora de nossa pequenez e entregar-se ao mar imenso do belo.A filosofia é o caminho de retorno até a reconquista de nossa natureza: uma vida harmônica e o amor à sabedoria conduzem ao triunfo do melhor que há em nós. A filosofia é uma loucura divina, é amor à sabedoria. O filósofo está possuído por um deus, em estado de perpétuo entusiasmo, buscando o belo que é o bom e é o justo, e por isso o filósofo deprecia tudo aquilo que os demais se dedicam com tanto zelo, seja dinheiro, fama ou poder. E pela mesma razão acham que são loucos, porque para a maioria passa despercebida a possessão divina, este amor por todos, por tudo, pela vida. O conhecimento não é, em Platão, frio jogo racionalista de conceitos. A metafísica de Platão é uma metafísica de Eros.Eros, como a alma e como o filósofo, pertence a esta linhagem de seres intermediários entre o mundo das idéias e o das coisas materiais, e cuja missão consiste em por em comunicação ambos os mundos. Por amor platônico se entende até hoje o amor espiritual, o amor que nos transcende, amor impossível dizem, mas não, é o amor que faz possível os impossíveis, que nos faz sentir irmãos, acima das diferenças.Por quê? Essa é a pergunta do filósofo. Por que Platão insiste em que temos que aprender a amar? É preciso aprender a AMAR, porque no nosso mundo falta muito Amor, e é preciso voltar a estender a mão e oferecer algo para comer, para sobreviver, e além de um sonho, um Ideal. É preciso um Amor que nos faça vencer o medo de dar, dar generosamente o melhor que temos, dar com carinho, dar um sorriso, dar dinheiro que quase é o mais simples, atenção, tempo, fé, confiança, o que seja..., mas DAR. Necessitamos do amor que nos limpe do barro do materialismo, esse que não fala de receber, de ser amados, há que se descontaminar, e ao dar e esvaziarmo-nos, entrará de novo não só o canto dos pássaros e dos rios, mas as vozes dos que sofrem, e amá-los, e com eles amar a história, não a dos conflitos mas a das uniões, já basta de guerras! É preciso o amor que deixa os demais viver em liberdade. Há guerras, porque nós temos esquecido de AMAR com maiúsculas. AMAR as esperanças, as nossas e as dos demais, os versos que nunca escrevemos, mas escreveremos, os beijos que não demos mas daremos, as orações que não pudemos pronunciar, mas que voltaremos a por os joelhos em terra e os olhos nas estrelas e nascerá o sentido sagrado da vida, o AMOR que nos faz sentir e encontrar de novo a Deus

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Quais são os conhecimentos que podem suavizar a dor?

São muitas as doutrinas, tanto filosóficas como religiosas, que nos ensinam que o sofrimento cessa com o conhecimento. E esta afirmação que cremos entender, de alguma forma, nos leva a propormos algumas perguntas: quais são os conhecimentos que podem suavizar a dor? que limites têm esses conhecimentos? É evidente que nem todos os conhecimentos servem para trazer a felicidade aos homens. Também é evidente que se o conhecimento tivesse limites, também a dor seria limitada...
Entretanto, a vida nos mostra continuamente que a dor é infinita, e que quando um conhecimento nos traz alívio, surge de imediato uma nova dor que supera a anterior e exige outro tipo de conhecimento que a diminua.
Assim, ante nossa pergunta de quais os conhecimentos que ajudam efetivamente a vencer a angústia humana, temos que somente aqueles que apagam a ignorância interior e semeiam uma luz imperecível cumprem sua real missão. Nem sempre basta enchermos a cabeça de dados a que chamamos "conhecimento", mas é preciso que esses dados signifiquem uma resposta aos nossos chamados e inquietudes. Os conhecimentos também podem medir-se segundo sua maior ou menor duração e, de acordo com os filósofos de todas as épocas, os que mais duram são os que mais se aproximam da Verdade. Neste caso, a duração é um equivalente de permanência, de imutabilidade, de estabilidade perfeita. E daqui deriva nossa "Atitude Acropolitana" de buscar aquelas idéias constantes, as que sempre são repetidas ao longo da História em uma ou outra linguagem, porque vemos nestas idéias equivalentes uma mostra da mesma verdade vestida com diferentes roupagens.
E quais são os limites destes conhecimentos, já que os limites são dados pela própria evolução humana? O horizonte tem a altura dos olhos que o miram: quanto mais cresce o homem, mais amplo se faz seu horizonte, e quanto mais caminha esse homem alto, esse homem acropolitano, mais retrocede o horizonte, abarcando extensões infinitas e hoje desconhecidas. Mas, por outro lado, ante o homem que se arrasta e se deixa cair nas dificuldades, o horizonte é apenas uma linha muito próxima, sem esperanças e sem maiores vislumbres. O que agora é mistério pode ser amanhã conhecimento; o que agora é escuridão pode ser luz amanhã; o que agora é horizonte linear pode ser amanhã caminho largo e pleno de perspectivas. Mas é preciso homens valorosos, capazes de lutar erguidos e de não parar no caminho por muitos que sejam os espinhos que machuquem seus pés. Somente ante esses homens o Mistério abre suas portas e se torna Conhecimento. Somente ante esses homens o conhecimento é tão amplo para anular todo o sofrimento, toda a ignorância, toda a incompreensão, para, enfim, transformar em rosas tudo o que começou sendo espinhos.

Delia Steinberg Guzmán

domingo, 5 de julho de 2009

Vida Espiritual

Hoje, em geral, se confunde espiritualidade com crença. Se diante da pergunta “Você é um espiritualista?” a resposta for sim, segue logo outra pergunta: “Em que você acredita?”. Espiritualidade está virando sinônimo de crença. E, na maioria das vezes, essa crença é alimentada pela esperança de se obter vantagens materiais. Predomina assim, uma estranha forma de “espiritualidade” fundamentada em dogmas (crença
irrefletida) e movida por interesses materiais.
A consciência para atuar necessita fazer relação. A criança, ao considerar o pai como sendo grande e a sua mão como pequena, está, sem perceber, fazendo a relação dessas duas grandezas com o seu próprio corpo. É o primeiro estágio de manifestação da consciência, estabelecer juízo de valor tomando como referência o próprio corpo. Com o passar do tempo, essa criança irá descobrir que a mão é grande quando comparada com a agulha de costura da mãe e o pai é pequeno quando comparado com o seu ídolo que joga futebol.
Numa visão puramente materialista a chupeta teria, para essa criança, mais valor do que a agulha (porque tem mais matéria) e o pai menos valor do que o jogador de basquete. Mas isso na prática não ocorre. Essa criança continuará amando mais o próprio pai, apesar do tamanho, e preferirá, com o tempo, a agulha porque irá compreender o bem maior que essa ferramenta é capaz de produzir para si mesmo e para os demais. O juízo de valor fundamentado no amor e na necessidade irá prevalecer sobre o juízo fundamentado na relação puramente material. A espiritualidade é uma atitude natural do ser humano.
A proposta de Nova Acrópole é resgatar essa espiritualidade natural do ser humano que o possibilita ver além da matéria. Assim, ao olhar uma flor poderá ver também um altar ou a sua amada; ao olhar o pôr do sol, poderá ver uma poesia; diante de um problema, verá uma oportunidade; diante das estrelas, verá o infinito; ante outro ser humano, poderá ver melhor a si mesmo; ante a si mesmo, poderá ver os mistérios do universo; diante dos mistérios, poderá ver Deus.

Luis Carlos Marques Fonseca
Diretor de Nova Acrópole

Nos cinemas de Belém






A Era do Gelo 3

Neste novo mundo de criaturas jurássicas e imensas, até o mamute Manny vai se sentir pequeno. A Era do Gelo 3 vem com toda a diversão que conquistou o público nas primeiras edições, só que com muito mais ação, cenas hilárias e paisagens deslumbrantes.

Em exibição no Moviecom Castanheira

Salas 2, 6, 7


Horarios 14:00 às 22:00


Transformers: A Vingança dos Derrotados



Dois anos depois de salvar o universo de uma batalha entre duas raças robóticas em guerra, tudo o que o jovem Sam (Shia LaBeouf) deseja é levar uma vida normal. No momento ele passa por situações de um adolescente comum: os medos e ansiedades de ir para a faculdade, deixando para trás a namorada Mikaela (Megan Fox) e os pais.É neste contexto que Sam se vê atordoado por visões que brilham em seu cérebro como raios. Temendo sofrer do mesmo mal que o avô, ele mantém tudo em segredo. Apesar das tentativas, é impossível Sam ignorar as mensagens e símbolos que chegam a sua mente, e, outra vez ele está no centro da guerra entre Autobots e Decepticons.O universo está em jogo e apenas Sam tem a possibilidade de salvá-lo.


Sala 1:17:05 - 20:00
Sala 3:14:50 - 17:45 - 20:40
Sala 5:15:25 - 18:20 - 21:15
Harry Potter e o Enigma do Principe


Até mesmo Hogwarts não é mais o local seguro que já foi um dia, Harry (Daniel Radcliffe) desconfia que o castelo pode esconder novos perigos.Enquanto isso, Dumbledore (Michael Gambon) se preocupa em preparar Harry para a batalha final que se aproxima. Os dois juntos precisam descobrir a chave vital para revelar a origem dos poderes de Voldemort. Para ajudá-los a desvendar este mistério, Dumbledore convoca o ex-professor Horácio Slughorn (Jim Broadbent). Mas não é só de suspense e ação que "Harry Potter e o Enigma do Príncipe" está recheado. O clima de romance está no ar. Os sentimentos entre Harry e Gina (Bonnie Wright) parecem ir além da amizade. Mas Dino (Alfie Enoch), namorado da jovem, e Rony (Rupert Grint), irmão mais velho dela, são grandes obstáculos para esta história. Por falar em Rony, ele também irá viver suas complicações amorosas. Lilá (Jessie Cave) demonstra todo seu afeto pelo garoto, o que faz com que Hermione (Emma Watson) fique enciumada. Quando uma caixa de bombons recheados com uma poção de amor para em mãos erradas, tudo vira de ponta-cabeça. Em meio a todo este clima romântico entre os estudantes, um aluno permanece indiferente. Ele está decidido a deixar sua marca - e isto não quer dizer algo bom - em Hogwarts,que pode nunca mais voltar a ser a mesma.

Em exibição: De 24-7-2009 à 30-7-2009
Sala 2:11:20-14:15-17:15-20:15

Sala 4:15:15-18:15-21:15






























Penso, Logo me divirto

Esse blog é dedicado as pessoas que gostam de boa leituras e que sempre estão atrás de programas culturais que envolvam entretenimento e cultura.

Dedicado aqueles que gostam de artigos interessantes sobre FILOSOFIA, CIÊNCIA, ARTES e RELIGIÕES. E da agenda cultural de Belém.

O melhor da Programação Cultural de Belém vc encontra aqui. Show, Palestras, Cinema e muito mais.

Sejam Bem Vindos e Aproveitem.

Edmilton C. Furtado

Leia Mais !!!!!!!!!!!!!!!!!!1

A Moça do Táxi – Uma amante de Belém

Belém completa seus 400 anos, e nada melhor do que reforçamos nosso amor pela cidade. Esse amor e carinho pela capital da Amazônia, podemo...